Saiba como comprar piso com atestado de qualidade

Está atrás de piso de porcelanato ou de cerâmica para seu imóvel? Cuidado! Verifique com muito cuidado a qualidade do material para evitar dor de cabeça futura.

Para ajudar você nessa tarefa, o blog da EMONO aborda o atestado de qualidade concedido pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).

 

Piso de porcelanato

Observe se o produto escolhido é de qualidade A (extra). Esse tipo de piso atende a todas as normas técnicas. A informação está destacada na etiqueta colada no piso ou na caixa do produto. Veja ainda se o piso de porcelanato segue a norma de qualidade NBR 15463/2013 da ABNT.

Caso a embalagem não esteja disponível na loja, vale a pena chamar o vendedor e pedir que confirme essa informação. A qualidade A é importante para assegurar que os pisos de porcelanato tenham tamanhos regulares e não apresentem defeitos na superfície. Não confie em qualquer marca, ainda que seja conhecida. Assegure-se de que o produto seja realmente de qualidade A.

Se você já viu na loja a linha comercial ou linha C, percebeu que o preço do produto é menor. Isso ocorre porque as peças têm algum tipo de defeito. Elas não estão enquadradas nos critérios de qualidade A explorados no parágrafo anterior. Em outras palavras, você terá índice maior de perda de material na hora de instalar.

 

Piso de cerâmica

A chamada “cerâmica de primeira linha”, como o próprio nome diz, é certificada com tipo ou qualidade A. O raciocínio aqui é o mesmo apresentado para o piso de porcelanato. A norma NBR 13818/97 da ABNT traz todos os parâmetros que devem ser obedecidos para que o produto ganhe o selo de excelência.

Já a cerâmica tipo C ou tipo B denominada “segunda linha” apresenta defeitos visíveis, ainda que os fabricantes garantam que as peças são tão resistentes quanto as do tipo A.

Para o piso de cerâmica, existe ainda uma terceira linha chamada de refugo. A cerâmica do tipo D também tem defeitos visíveis, mas não conta com garantia de resistência do fabricante.

 

Selo da Qualidade para o Porcelanato

A Anfacer (Associação Nacional dos Fabricantes de Cerâmica para Revestimentos, Louças Sanitárias e Congêneres) criou o Selo da Qualidade para o Porcelanato. O objetivo é mostrar para os consumidores todos os produtos que atendam aos requisitos da norma NBR 15463/2013 da ABNT. O selo faz parte do Programa de Qualidade para Porcelanato desenvolvido pela associação.

 

Leia também o post “4 maneiras de proteger seu imóvel da parede torta”.

3 motivos além do preço para escolher o piso cimento queimado

O brasileiro elegeu o piso cimento queimado como uma das principais opções de acabamento. Se você pensa que a razão se deve apenas ao custo baixo, já que esse piso leva basicamente cimento e areia em sua composição, vamos mostrar neste post que não é verdade.

Até porque o piso cimento queimado é utilizado nas residências de todas as classes sociais: das mais simples na zona rural até as refinadas nas metrópoles. No ambiente rural, esse piso é conhecido como “vermelhão”.

Confira abaixo os três motivos para a popularidade do piso cimento queimado que vão muito além do preço.

 

1) Flexibilidade do piso cimento queimado

O piso cimento queimado pode ser usado em praticamente todos os ambientes da casa. O especialista da EMONO, Eduardo Silva, aconselha que não seja instalado nos quartos, que podem ficar muito frios, e nos boxes do banheiro para que os materiais usados no piso não reajam quimicamente com xampus, sabonetes e outros produtos de higiene e beleza.

Sua instalação é rápida e atende assim à necessidade de quem quer uma reforma realizada em pouco tempo. Como abordamos anteriormente, o piso é feito a partir de uma argamassa com a mistura de cimento, areia e água.

 

2) Durabilidade ou resistência do piso cimento queimado

Altamente resistente desde que instalado sobre uma superfície lisa e nivelada. É essa a fama do piso cimento queimado, que pode ficar exposto ao tempo por lidar bem com a água. A manutenção é simples: água e sabão neutro para mantê-lo limpo.

Possibilidade de rompimento ou quebra do piso deve ser praticamente descartada por conta da sua resistência à abrasão. O que pode acontecer e, mais do que isso, costuma acontecer é o aparecimento de trincas, que variam de pequenas fissuras normais até grandes falhas que comprometem a durabilidade do piso. O trabalho profissional durante a instalação vai evitar que essas trincas preocupantes apareçam.   

 

3) Aspecto do piso cimento queimado

O que mais agrada as pessoas em termos de aparência é a ausência de rejuntes. O piso cimento queimado é monolítico, ou seja, possui grandes peças sem rejuntes. Essa característica de não haver peças de piso divididas por rejuntes torna o ambiente ainda maior. A impressão que se tem com o piso cimento queimado é que os cômodos são maiores em comparação com o tamanho real.

Existe ainda a possibilidade de produzir o piso cimento queimado em uma gama variada de cores. Ao usar corantes na produção, o piso pode ficar com um aspecto tendendo para tons pastel ou para a cor branca.

 

Ficou com alguma dúvida? Solucione com o Eduardo, nosso especialista. Para isso, escreva no espaço de comentários.

Leia também o post “Saiba como a umidade compromete o imóvel”.

Saiba como a umidade compromete o imóvel

A umidade é um dos maiores pesadelos dos proprietários de imóveis. Alguns ignoram o problema. E aí que está o perigo, de acordo com o especialista da EMONO, Eduardo Silva. “A umidade produz inicialmente coloração diferente no local. Na sequência, aparecem bolor, escurecimento do revestimento, descascamento da tinta e o tão conhecido aspecto úmido”, afirma Eduardo.

Com o tempo, a infiltração pode corroer o baldrame, tipo de fundação comum em pequenas construções caracterizado por uma viga de alvenaria e concreto simples ou armado, o que resulta no comprometimento da estrutura do imóvel.

Os moradores têm dificuldade de identificar a procedência da água. Não é fácil encontrar o motivo da infiltração. Para auxiliar você nessa tarefa, reunimos quatro situações comuns identificadas por quem sofre com esse problema.

 

1) Manchas na base da parede

A umidade provém da água presente no solo que chega até a casa por três razões principais: temporais que encharcam a terra, chuva que incide diretamente na parede externa e lençol freático localizado próximo à estrutura.

Lembre-se de que os materiais usados na estrutura, como concreto, tijolo e areia, são porosos, facilitando assim a entrada da água. Daí a importância de fazer um bom trabalho de impermeabilização da fundação, do contrapiso e das paredes.

 

2) Manchas nos rodapés

O motivo mais comum das manchas escuras nos rodapés, que comprometem parte do piso já instalado, é o trabalho de impermeabilização ruim. Há muitos proprietários de imóveis que tiveram de instalar novamente o piso por causa da infiltração.

 

3) Manchas na parede da varanda

Esse problema é mais frequente em prédios (no último andar ou no andar imediatamente abaixo da cobertura) e ocorre geralmente como resultado da chuva. O defeito costuma estar no telhado que não direciona a água para o lugar correto. A consequência é que o volume de água para na varanda do andar inferior depois de escoar pela parede.

A resolução do problema é simples. O caimento das lajes da cobertura precisa direcionar a água para os ralos a fim de evitar aquilo que os especialistas chamam de empoçamento.

 

4) Manchas na parede por causa da jardineira

Instalar jardineira ou floreira no imóvel não é tarefa simples. Caso você instale sem se preocupar com a impermeabilização da parede, esteja certo de que a umidade aparecerá rapidamente. As mantas próprias evitam esse tipo de problema.

 

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Leia também o post a seguir: 5 casos de reforma que desvalorizam o imóvel.

4 maneiras de proteger seu imóvel da parede torta

A parede torta integra o grupo de problemas relativamente comuns nas obras. O proprietário do imóvel percebe muitas vezes apenas no momento em que o serviço é entregue.

Imagine a frustração de tentar fechar a porta do quarto e simplesmente não conseguir. Ou ainda ter de gastar mais na hora de fazer piso, forro e pintura do imóvel. Essas são somente duas das dores de cabeça causadas pela parede torta.

Em casos extremos, a parede torta oferece riscos para a estrutura do imóvel. Aí não tem jeito: a recomendação é derrubar tudo para construir novamente. Antes de partir para essa solução, assegure-se de que a parede pode realmente ser derrubada.

O blog da EMONO reúne abaixo quatro formas de proteger seu imóvel da parede torta.

 

1) Fiscalize o trabalho do pedreiro

O pedreiro não pode confiar no olho ou agir na base do achômetro ao construir a parede. Para assegurar o alinhamento das paredes, ele deve usar linha, nível, prumo e esquadro.

Durante a construção, exija que esse profissional verifique se sua parede está reta nos três sentidos necessários: vertical, horizontal e no ângulo de encontro de duas paredes, que deve ter geralmente 90 graus.

 

2) Compre material de qualidade

Essa dica costuma estar presente em nossos posts. Não adianta contar com a melhor equipe de construção se os materiais utilizados são ruins. Blocos ou tijolos baratos são de péssima qualidade. A perda desse material por quebra é considerável, o que significa que a economia não vale a pena.

 

3) Não confie no “eu acerto com a massa”

Tem profissional por aí que diz a frase “eu acerto na massa” ao perceber que a parede ficou torta. Esse pedreiro coloca o tijolo, sem usar nenhuma das ferramentas necessárias como nível, prumo, linha e esquadro. Trabalhar assim vai gerar erro na certa.

O excesso de massa, aliás, causado pelo “eu acerto na massa” torna o revestimento muito grosso. Nessa situação, a chance de descolamento e queda do revestimento é maior. Sem contar o aparecimento de rachaduras depois que a obra acabar.

 

4) Formalize o serviço em contrato            

Redija um contrato simples de prestação de serviço. O documento permitirá a você exigir reparos ou procurar posteriormente os órgãos de defesa do consumidor caso o serviço não saia como o planejado.

 

Ficou com alguma dúvida? Use o espaço de comentários. Nosso especialista Eduardo ajudará você!

Leia também o post “5 casos de reforma que desvalorizam o imóvel”.

5 casos de reforma que desvalorizam o imóvel

A reforma nem sempre valoriza o imóvel, ao contrário do que muita gente pensa. Alterar a estrutura da casa ou do apartamento pode diminuir o valor percebido pelo mercado. A situação se agrava nos casos em que essa mudança atende a desejos muito pessoais do dono do imóvel. Construir um jardim no meio da sala, por exemplo, pode ser desastroso.

É claro que o proprietário pode optar por ficar com o imóvel a vida inteira. Nesse caso, as cinco situações apresentadas abaixo não se aplicam.

 

1) Diminuição do espaço da garagem

Essa primeira situação ocorre em casas. As pessoas em geral valorizam a garagem, já que muitas vezes têm dois carros ou mais. Diminuir o espaço da garagem a ponto de caber apenas um veículo não é uma boa ideia, ainda que você construa um belo jardim.

 

2) Mudança do desenho original do imóvel

Essa segunda situação se aplica aos apartamentos. Transformar um apartamento de quatro quartos em um moderno loft parece tentador. Só parece. A tendência, de acordo com especialistas em imóveis, é perder dinheiro, já que a unidade ficará totalmente diferente das outras localizadas no mesmo prédio.

 

3) Pintura das paredes com cores pouco convencionais

Escolher cor extravagante ou chamativa como o laranja dificulta futura venda do imóvel. Ainda que o interessado possa repintar o imóvel de acordo com seu gosto, é muito melhor para ele economizar nesses tempos de crise econômica.

 

4) Instalação de materiais caros

O futuro proprietário pensará duas vezes antes de comprar imóvel de classe média que contenha mármore nos ambientes. Outro material que talvez o faça repensar é cerâmica de alto valor. A manutenção desses materiais é custosa, sendo a troca ainda mais onerosa.   

 

5) Instalação de móveis embutidos

Ao escolher os móveis embutidos, o proprietário da casa ou do apartamento deve analisar com cuidado suas características. A recomendação é optar por cores harmoniosas e que sejam bem-vindas pela maioria das pessoas como bege, cinza e branco.

O dono do imóvel deve evitar ainda a concentração dos móveis em um ou dois cômodos. Os armários embutidos, por exemplo, devem estar presentes em todos os quartos. Disposições como essa atendem à preferência da maioria.

 

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4 formas de proteger o imóvel da infiltração

A infiltração é motivo de dor de cabeça para os proprietários de imóveis. Qualquer ambiente da casa ou do apartamento está sujeito aos seus efeitos nocivos que podem chegar em casos extremos a comprometer a estrutura. As maiores vítimas da infiltração são banheiro, cozinha e área de serviço, ambientes que possuem a instalação hidráulica do imóvel.

De acordo com o especialista da EMONO, Eduardo Silva, existem causas recorrentes para o aparecimento do problema. A falta de impermeabilização adequada antes de instalar revestimentos em lajes, paredes e pisos é uma delas. O trabalho ruim ao instalar portas e janelas, o que permite entrada de água da chuva, representa outra. Tem ainda o jardim ou floreira, que pode causar infiltração caso a parede em contato não seja impermeabilizada.

Reunimos abaixo quatro formas de proteger seu imóvel da infiltração.

 

1) Compre produtos de qualidade para a obra

A escolha dos materiais corretos e de sistemas construtivos e de impermeabilização adequados garante o trabalho preventivo.

A equipe responsável pela reforma ou construção deve se atentar ainda para o chamado “microclima” da região a fim de antecipar possíveis problemas no futuro como a infiltração. Os profissionais devem se preocupar em saber o nível de umidade do local, por exemplo.

2) Utilize a impermeabilização correta

Os impermeabilizantes são usados em quase todas as partes da construção como fundações, subsolos, áreas molháveis, lajes, piscinas, reservatórios e paredes de contenção. Há dois tipos de impermeabilizante no mercado: rígido e flexível.

O primeiro é recomendado para as partes estáveis da construção, locais menos sujeitos ao aparecimento de trincas e fissuras, que podem comprometer a impermeabilização. O segundo é considerado elástico e, por essa razão, utilizado em lajes (térreas e localizadas na cobertura), que enfrentam oscilação natural em sua estrutura por conta da mudança da temperatura.

3) Use mantas próprias nas jardineiras ou floreiras

Esse material pertence ao tipo flexível de impermeabilizante e é recomendado para jardineiras ou floreiras. Algumas plantas perfuram com suas raízes qualquer tipo de estrutura, incluindo o concreto, o que pode gerar infiltração de água a cada chuva.

4) Corrija a infiltração o mais rápido possível

Ao comprovar a existência de infiltração, o conserto deve ser feito rapidamente. Com o tempo, revestimentos tendem a se soltar por causa da umidade. Caso a infiltração venha do vizinho, o primeiro passo deve ser mostrar para ele as consequências do problema no seu imóvel. Se você não perceber pressa para resolver, envolva o síndico para que seja seu aliado.

 

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Como preparar a parede do imóvel para receber a pintura?

Quem deseja fazer o trabalho de pintura precisa se atentar para regras básicas a fim de realizar um bom serviço no imóvel. Ao contrário do que possa aparecer, a pintura não é tarefa fácil e exige o domínio da técnica para que o resultado seja satisfatório.

O serviço de pintura envolve três etapas: preparação da superfície, nivelamento e acabamento. Ao preparar a superfície que receberá a tinta, o desafio está em remover pó, gordura e mofo, assegurando-se de que a parede fique firme, limpa e livre de infiltração. Essa etapa é a mais importante do processo. Em caso de dificuldade de realizá-la, a recomendação é desistir da pintura e procurar um especialista.

No nivelamento, o segredo é escolher o material correto. Os fundos preparadores, por exemplo, devem ser aplicados em superfícies de gesso. Já os seladores são feitos para paredes novas de reboco. Massa corrida e tinta PVA são próprias de ambientes internos, enquanto que massa e tinta acrílica devem ser dedicadas a ambientes externos e internos.

Nessa etapa do nivelamento, a correção de buracos de pregos, trincas e rachaduras precisa ser feita. Aplique massa corrida em áreas molhadas como cozinhas e banheiros. Faça o mesmo em ambientes externos como fachada e varanda.

É chegada finalmente a tão esperada etapa de pintura. Divida o trabalho em dois momentos: planejamento e execução.

Planejamento para a pintura

Antes de começar a pintar, use papelão e fitas adesivas para proteger o piso e qualquer outra área que não deva receber tinta. Opte por retirar os interruptores para evitar que eles sejam atingidos.

Você deve ler atentamente as instruções de pintura disponíveis na lata da tinta. O tempo de secagem recomendado, por exemplo, deve ser respeitado.

O desperdício de tinta também deve ser sua preocupação. Para evitá-lo, a dica é medir o comprimento da parede e multiplicar esse número pelo pé direito, que corresponde à altura do chão ao teto. O resultado deve ser multiplicado por três, que corresponde ao número médio de demãos. Pronto! Você passa a ter a estimativa de tinta que será gasta na obra.

Execução da pintura

Diante da parede, você vai se perguntar por onde começar e como pintar. Comece pelos cantos usando a trincha e depois parta para superfícies maiores utilizando rolo de lã e pelo curto.

O trabalho deve ser feito de uma só vez. Evite interrompê-lo para garantir uniformidade na aparência da pintura. Prefira ainda pintar em horários com muita luz natural. Ao fazer isso, você visualiza possíveis manchas.

 

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Quais são os fatores que valorizam e desvalorizam o imóvel?

Os fatores que interferem na valorização do imóvel são analisados de acordo com três critérios: custo, qualidade e utilidade. Os profissionais do setor, no entanto, consideram que muitas variáveis influenciam no processo de avaliação.

Um consumidor pode valorizar a localização privilegiada do imóvel e não se preocupar com o fato de não haver vaga de garagem. Essas preferências pessoais dificultam a escolha de regras gerais para definir valorização ou desvalorização.

Ainda assim, é possível reunir fatores geralmente importantes para as pessoas. Há também como mensurar aqueles que não são bem-vindos.

 

1) Localização

Esse é o fator mais valorizado, de acordo com os especialistas. Sua relevância é ainda maior nas grandes capitais, que possuem infraestrutura de transporte de qualidade superior. Muitos consumidores escolhem o imóvel por causa da localização. Todos os outros fatores se tornam secundários nesse processo.

Na infraestrutura da região em que está localizado o imóvel, são levados em consideração fatores como características da vizinhança, trânsito, vias de acesso, opções de transporte disponíveis, segurança e até mesmo possibilidade de ocupação de terrenos vazios próximos.

No caso dos apartamentos, existem preocupações típicas por parte do comprador ou locatário como a posição do imóvel em relação ao sol nascente, o andar (quanto mais alto melhor) e a vista oferecida (preferível que imóvel esteja em frente à praia ou praça).

2) Área  

O tamanho do imóvel é outro fator que influencia na valorização. A máxima “quanto maior a área melhor” não é válida. O que importa é a área construída ou a destinação dada para a área como um todo. Ou seja, imóvel de área extensa sem que seja realmente aproveitada se desvaloriza com o passar do tempo.

A dica é evitar alterações essencialmente pessoais na área construída. Você deve se perguntar se a mudança atende apenas ao seu gosto ou se ela pode agradar outras pessoas. Faça reformas que melhorem a funcionalidade do imóvel à luz das expectativas e demandas do mercado. Lembre-se de que você poderá vender seu imóvel mais para frente.

3) Material utilizado e manutenção do imóvel

Os materiais usados na estrutura devem ser avaliados em relação à durabilidade, facilidade de manutenção e ampliação futura. Vamos usar como exemplo os acabamentos. Eles devem ser duráveis em primeiro lugar. Também devem ser fáceis de limpar e de sofrer reparos. O consumidor pode se desinteressar, por exemplo, por um imóvel que contenha cerâmica de alto valor por saber que terá de gastar muito mais na hora de consertar.

A manutenção é vital para que o valor de mercado não sofra depreciação. Casa ou prédio que não tem a pintura renovada passa uma péssima primeira impressão. Atenção também para a condição das instalações elétrica, hidráulica e de ar-condicionado.

4) Vaga de garagem

Consideradas dispensáveis alguns anos atrás, as vagas de garagem são extremamente importantes hoje em dia. Apartamento sem vaga de garagem sofre desvalorização no mercado.

Caso a vaga não seja fixa, a perda de valor ocorre em escala menor. Os imóveis destinados às faixas de renda mais alta precisam necessariamente de três ou mais vagas por unidade.

5) Lazer

Os chamados condomínios-clube estão se popularizando.

Por contarem com atrações completas de lazer, como piscinas, salão de jogos, sala de ginástica, espaço gourmet, churrasqueira, forno de pizza, salão de beleza, locadora de filmes, quitanda, mini-mercado e até padaria, esses locais chamam a atenção do consumidor. Quem mora nesses condomínios tem todas as necessidades atendidas.

 

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Quais são os cuidados que garantem pintura de qualidade no imóvel?

Pintar as paredes de casa e alcançar um bom resultado exigem alguns cuidados básicos. Ao contrário do que os filmes e as novelas sugerem, a pintura de qualidade não é obtida sem esforço. Ou seja, dedicar o sábado ou domingo a essa tarefa sem usar a técnica necessária pode ser desastroso.

Para ajudar você nisso, o blog da EMONO separou cinco dicas.

1) Prepare a parede para a pintura

As paredes do imóvel devem ser preparadas para receber a tinta. Esse é o primeiro passo do trabalho de pintura. São três as palavras mágicas: lavar (para remover o mofo, por exemplo), secar (para não originar mofo) e lixar (para deixar a parede sem desníveis) os ambientes que serão pintados. Não se esqueça ainda de consertar rachaduras e infiltrações caso existam.

2) Escolha com cuidado a cor e o tipo de tinta

Aconselhamos que prefira tintas com substâncias que inibam a proliferação de fungos e mofo. Existem também opções que não possibilitam aderência de poeira. Você deve se certificar de que a cor da tinta combinará com o ambiente. Caso esteja com dúvida, compre amostras para testar a cor na parede. Também é possível usar os simuladores de cores ofertados pelas marcas de tinta nos sites e aplicativos.

3) Compare os preços das tintas

O raciocínio é simples aqui: basta dividir o preço da lata pela área do imóvel que o produto é capaz de pintar. O resultado permitirá descobrir o rendimento da tinta.

4) Proteja potenciais alvos da tinta

Comece com os rodapés, interruptores e tomadas usando fita crepe. Para proteger o chão, você terá de encontrar papelão em volume suficiente. Caso opte por não retirar eletrodomésticos e móveis do ambiente, estenda lençóis sobre eles. Lembre-se de que tudo pode ser atingido pelo trabalho de pintura.

5) Cuidado com o tempo de secagem    

Verifique na lata de tinta qual é o tempo de secagem previsto. Ao fazer isso, você poderá se planejar para dar as demãos necessárias.

 

Achou o processo muito trabalhoso? Não se preocupe! A EMONO tem experiência com pinturas de imóveis residenciais e comerciais.

5 formas de evitar retrabalho na reforma do imóvel

O tempo é um dos fatores imprescindíveis na reforma de um imóvel. Aproveitá-lo bem fará com que você não tenha problema com o temido retrabalho.

Por retrabalho, entenda a necessidade de fazer duas ou mais vezes determinada atividade ou, ainda pior, determinada instalação ou construção por causa da ineficiência na execução.

A consequência direta do retrabalho é o atraso na entrega do imóvel reformado. Esse é um dos maiores temores dos consumidores, que estabelecem data para mudança, mas veem seus planos frustrados.

Compartilhamos cinco formas de evitar que o retrabalho aconteça.

 

1) Tenha um projeto

Sem o projeto definido antes da construção, o risco é muito grande de a equipe de trabalho parar a todo momento para fazer ajustes. O projeto traz informações como indicações de materiais e acabamentos. Também oferece cronograma das atividades que serão feitas. Além de evitar o retrabalho, o projeto possibilita que você tenha os gastos sob controle.

2) Siga a sequência padrão de atividades

Existe uma sequência lógica para a realização das atividades na reforma do imóvel. A ordem é a seguinte:

 

– Demolição;

– Remoções e retiradas;

– Reformas estruturais como mudança de paredes e junção de cômodos;

– Lajes;

– Telhados;

– Assentamentos de portas e janelas;

– Encanamentos;

– Instalações elétricas (tomadas, pontos de luz, quadro de força);

– Forro;

– Assentamento de pisos e azulejos;

– Instalação de louças, bancadas de granito/mármores e metais;

– Pintura;

– Instalação de luminárias;

– Marcenaria.

 

3) Compre os materiais de forma planejada

O segredo aqui é acertar na quantidade de materiais adquiridos e na hora correta de comprá-los. Você evita assim a paralisação da obra por falta de material. Também não desperdiça dinheiro ao comprar material além do necessário.

4) Contrate bons profissionais

Como você faz ao contratar qualquer serviço, assegure-se de que os profissionais envolvidos na reforma do imóvel sejam competentes. Para isso, vale recorrer à recomendação. Não se esqueça ainda de redigir um contrato – ainda que seja simples – para definir as responsabilidades de cada parte. Prefira ainda empresas, como a EMONO, que concentram todos os serviços necessários para a realização da obra. Ao fazer isso, você só tem de negociar com um prestador de serviço, ficando mais fácil acompanhar a evolução do trabalho.

5) Crie um cronograma financeiro

Você já deve saber quanto gastará na reforma antes mesmo do início dos trabalhos. O cronograma financeiro é uma planilha que reúne as despesas com a execução dos serviços. Deve ser organizado semanalmente ou mensalmente. Quem não faz esse acompanhamento financeiro corre o risco de ter de pedir dinheiro emprestado para finalizar a obra.