6 dicas para evitar dor de cabeça na reforma da casa

A reforma da casa costuma tirar o sono das pessoas. Você já escutou diversas experiências ruins relacionadas não apenas com a reforma como também com a construção. Dentre os muitos motivos apontados, dois se destacam: atraso na entrega da obra e custo superior ao inicialmente apontado.

Saiba, no entanto, que existe uma forma de fazer a reforma da casa sem dor de cabeça. Veja as seis dicas abaixo para que seu sono se mantenha tranquilo durante a obra.

 

1) Procure profissional especializado

Não tem jeito. Não há mágica. Se você deseja que tudo corra bem, entregue a obra para empresa especializada de engenharia civil. Assegure-se de que seja empresa com infraestrutura adequada e profissionais competentes.

2) Siga o planejamento

Ao contratar a empresa, ela produzirá projeto com o detalhamento da obra. O documento deve ser realmente detalhado para que você tenha dimensão precisa dos gastos. Um projeto feito com qualidade também mencionará previsão de entrega da reforma.

3) Pesquise os preços dos materiais

Não entre na primeira loja para fazer essa compra. Você economizará ao fazer pesquisa minuciosa. Utilize a internet para facilitar o levantamento dos preços dos materiais necessários para a reforma da casa. Leve em consideração que você gastará em média a mesma quantia com mão de obra.

4) Saiba lidar com as adversidades

Ainda que você tenha se planejado bem, as adversidades virão por meio de situações inesperadas. Pode haver indisponibilidade de produto, chuva em excesso, atraso no prazo de entrega dos fornecedores ou imprevisto na estrutura do imóvel como problema em lugar até então inimaginável.

5) Evite vários fornecedores

Quanto mais fornecedores houver na obra, pior para você controlar a qualidade dos trabalhos. Dê preferência para uma empresa que possa realizar todos ou quase todos os serviços envolvidos na reforma da casa. A EMONO é uma dessas empresas capazes de fazer com qualidade todo o trabalho.

6) Exija organização durante a obra

Você sabe que organização é sinônimo de produtividade. Na construção civil, não é diferente. Obra organizada significa menos tempo para realizar cada uma das atividades do dia a dia. Percebeu o que isso significa? Isso mesmo! Como resultado, a obra será concluída no prazo ou antes dele. Manter os materiais nos locais corretos é imprescindível para que tudo se mantenha organizado. Descartar da forma correta os resíduos causados pela obra também.

 

Qual sua experiência com reforma da casa? Compartilhe com a gente no espaço de comentários!

Leia também o post “O que fazer para reformar casa sem gastar muito?”.

O que fazer para reformar casa sem gastar muito?

Muita gente desconhece que dá para reformar casa sem gastar muito. Há quem desista por pensar que precisará de orçamento alto. Ledo engano, como você vai perceber neste post.

Em post disponibilizado recentemente no Facebook, nossos fãs escolheram “vontade de renovar o visual” como o motivo que os levam a fazer a reforma. A necessidade de alterar a aparência dos ambientes encoraja as pessoas a encarar o investimento.

Vamos mostrar por meio das quatro dicas abaixo que a reforma é possível para todos os bolsos.

1)  Pintura

A pintura muda de forma considerável o visual de qualquer ambiente. O trabalho de pintura não é caro, ainda mais se você não pintar a casa toda, mas uma ou outra parede.

Escolha uma parede de destaque do seu apartamento ou da sua casa. O passo seguinte é pintá-la da cor de sua preferência. Muita gente tem optado pelas tonalidades de cinza, que são modernas e consideradas uma tendência. Lembre-se de que o cinza combina com todas as outras cores, o que significa que você obterá visual lindo com os quadros e móveis posicionados nessa parede.

2) Concreto

Por que não deixar a estrutura à mostra? Aposte no concreto aparente bruto, tendência observada no mundo inteiro, como nos lofts nova-iorquinos. Você terá visual meio industrial, totalmente cool, resultado muito superior do que aquele obtido ao pintar as paredes de branco.

3) Projeto

Esse é o item mais importante para reformar casa sem gastar muito. Ao contar com um projeto assinado por engenheiro ou arquiteto, você controla os gastos e evita erros. No projeto, o prestador do serviço e o contratante determinam os detalhes da obra, definindo, por exemplo, os equipamentos e materiais necessários para o bom andamento da construção ou reforma.

4) Produtos de Qualidade

Comprar produtos de qualidade inferior para economizar é um erro. Ao comprar produtos de boa qualidade, você sabe que eles terão vida útil superior, evitando gastos com troca ou reparo. Nossa dica é tomar cuidado com o excesso de produtos comprados. O desperdício é o grande vilão do controle de gastos em qualquer obra. Mais uma razão para você contar com o projeto.

 

O que achou das nossas dicas para reformar casa sem gastar muito? Fique à vontade para solucionar suas dúvidas com nosso especialista Eduardo!

Leia também o post “Você sabe o que é telha termoacústica e por que você deve usá-la?”.

O que fazer para descobrir vazamento de água em casa?

Quem já se surpreendeu com o valor da conta nas alturas sem saber o motivo sabe a dificuldade de descobrir vazamento de água. Como não é possível enxergar o local do problema, a tarefa se torna muito difícil. Há quem tenha desenvolvido diversos truques para identificar a razão do desperdício.

O blog da EMONO facilita sua vida ao enumerar formas comuns de detectar vazamento.

 

1) Hidrômetro (relógio de água)

Essa talvez seja a forma mais eficiente de descobrir vazamento de água. Siga os passos abaixo para ser bem-sucedido.

Primeiro passo

Feche todas as torneiras e desligue os aparelhos que consomem água na casa. Atenção: não feche os registros na parede que alimentam as saídas de água.

Segundo passo

Anote o número indicado no hidrômetro para conferi-lo novamente em algumas horas.

Terceiro passo

Verifique agora se houve alteração do número. Observe ainda se o círculo existente no meio do medidor continua girando.

Quarto e último passo

Caso haja alteração nos números ou no movimento do medidor, a notícia é ruim: há vazamento em sua casa.

2) Canos alimentados pela rede

Para descobrir vazamento de água nesse caso, você deve primeiro fechar o registro na parede. Na sequência, abra uma torneira alimentada diretamente pela rede (a do tanque, por exemplo). Aguarde a água parar de sair para depois colocar imediatamente um copo cheio de água na boca da torneira. Caso verifique sucção da água do copo pela torneira, esteja certo de que existe vazamento no cano alimentado diretamente pela rede.

3) Canos alimentados pela caixa da água

O primeiro passo é fechar todas as torneiras da casa. Desligue ainda os aparelhos que consomem água e não use os sanitários. Na sequência, feche bem a torneira de boia da caixa para impedir entrada de água. O terceiro passo é marcar na própria caixa o nível de água. Depois de uma hora, verifique se esse nível baixou. Caso a resposta seja positiva, existe vazamento na canalização ou nos sanitários alimentados pela caixa da água.

 

Ficou com alguma dúvida? Pergunte para nosso especialista Eduardo!

Leia também o post “Aprenda agora mesmo como economizar água em casa”.

Aprenda agora mesmo como economizar água em casa

Muito se comenta nos últimos anos sobre a necessidade de economizar água em casa. Diversos estados brasileiros enfrentaram recentemente crise hídrica por causa dos reservatórios vazios em meses de pouca ou nenhuma chuva.

Se você avistasse na rua o vizinho limpando o quintal com mangueira, ficaria certamente indignado. A questão é que o desperdício nem sempre está evidente. Você sabia que uma torneira mal fechada desperdiça 46 litros de água em apenas um dia? Esse volume equivale a dez minutos de banho de chuveiro elétrico com o registro meio aberto.

Separamos abaixo cinco dicas para você consumir água no volume estritamente necessário para suas necessidades.

 

1) Vazamentos

Esse é o motivo mais comum para frustrar os planos de economizar água em casa. Identificá-los nem sempre é tarefa fácil como no vaso sanitário. Para verificar se há água escorrendo em volume maior do que o necessário, jogue cinzas, talco ou outro pó fino no fundo da privada e observe por alguns minutos. Caso haja movimentação ou sumiço do produto, a notícia é ruim por haver vazamento.

Os vazamentos também atingem com frequência as torneiras. Abertura de apenas um mililitro, o que significa fiozinho de água escorrendo, desperdiça mais de 2 mil litros em 24 horas. Esse volume todo equivale a uma caixa da água cheia. Ao perceber esse fiozinho de água insistente escorrendo, ainda que a torneira esteja bem fechada, resolva o problema rapidamente. Como você percebeu, o desperdício é ainda maior em comparação com o da torneira mal fechada.

2)  Banho

Sabemos que cantar no banho é relaxante, mas não se empolgue. Cuidado para não exagerar na duração do banho. A vazão de um chuveiro varia de seis a 25 litros por minuto dependendo do modelo e da pressão da água. Via de regra, banho de ducha consome mais litros do que banho de chuveiro elétrico. Um banho de ducha com duração de 15 minutos com o registro meio aberto leva ralo abaixo de 135 litros a 243 litros. No elétrico, esse mesmo banho consome até 144 litros.

3) Louça

Hábitos ruins ao lavar louça comprometem seus planos de economizar água em casa. Nossa dica é usar bacia com água e sabão. Abra a torneira somente para enxaguar. Deixe os pratos e talheres de molho por alguns minutos antes da lavagem. Ao fazer isso, você tem menos trabalho para remover a sujeira, o que significa menos água consumida na tarefa.

4) Roupa

Acumule roupa antes de lavar. Você certamente já ouviu essa dica. A novidade é deixar a roupa de molho por algum tempo antes de lavá-la. Fazendo isso, você precisará de menos energia e água para obter o melhor resultado com a lavagem. Caso precise esfregar a roupa para tirar manchas, use balde com água e, em hipótese nenhuma, deixe a torneira do tanque aberta sem necessidade.

Tem máquina de lavar? Utilize o aparelho sempre com a carga máxima. Tome cuidado ainda com o excesso de sabão para evitar número maior de enxagues.

5) Outros vilões da economia

Ter jardim em casa é um prazer para muita gente. Só que as plantas podem ser vilãs do objetivo de economizar água em casa se você não colocar em prática nossas dicas. Saiba primeiro que regar o jardim durante dez minutos gasta 186 litros. Para consumir menos água, regue, no verão, o jardim pela manhã ou à noite, o que reduz a perda por evaporação, cultive plantas que necessitam de pouca água e molhe a base das plantas e não as folhas.

 

Compartilhe com a gente seus hábitos de economia! Estamos curiosos para saber. 🙂

Veja também como economizar energia elétrica.

5 dicas ao comprar material de construção para não ter dor de cabeça

Todo mundo, um dia, já comprou ou terá que comprar material de construção. Se você já fez isso, sabe que a tarefa não é das mais fáceis – há muitos detalhes envolvidos que podem te enlouquecer. Caso ainda não tenha feito, esteja certo de que precisará de uma boa dose de paciência e atenção.

Para ajudar tanto quem já fez a não errar na próxima compra quanto os marinheiros de primeira viagem, fomos atrás de cinco dicas infalíveis.

 

1) Prepare uma lista

Quem cresce e vai morar sozinho percebe que a mãe tinha razão quando dizia que a lista de mercado é eficiente para evitar idas desnecessárias ao local de compra. Esquecer de comprar um item poderá levar você de novo à loja no dia seguinte.

Processo parecido acontece ao comprar material de construção. Liste tudo aquilo que você precisa adquirir para que nenhum material ou produto fique de fora. Atenção também para a quantidade. Não adianta levar número ou volume aquém do necessário para a obra.

Defina ainda orçamento para saber com exatidão quanto pode gastar. Não se esqueça de consultar engenheiro ou qualquer pessoa responsável pelo projeto. São esses profissionais que reúnem experiência e conhecimentos técnicos para aconselhá-lo da melhor maneira.

2) Fique atento às medidas

Já falamos rapidamente no tópico anterior, mas vale um exclusivo devido à sua importância para o sucesso da obra. As medidas são uma etapa anterior à compra. Chegar à loja sem as medidas ou com as medidas incorretas significa perda de tempo. 

Para ser bem-sucedido na compra de tijolos e blocos, por exemplo, verifique as medidas do seu imóvel, o que possibilitará o cálculo da quantidade necessária. Ao obter esse número, a dica é comprar de 5% a 10% a mais como forma de se prevenir em caso de quebra de material.

3) Atente-se para o fornecedor

A característica multimarcas das lojas de material de construção faz com que muitas pessoas não se preocupem com o fornecedor do produto. Esse é um dos maiores erros que alguém poderia cometer ao comprar material de construção. Identificar o fornecedor para conhecer sua reputação no mercado é fundamental, especialmente se estiver adquirindo dispositivos elétricos como fios, cabos, disjuntores e fusíveis.

4) Cuidado com a compra por impulso

Descontos e ofertas são sempre bem-vindos. Só que eles podem servir como uma armadilha para o consumidor, que pode comprar por impulso. É aquele famoso e indesejável arrependimento que vem logo depois da compra. Pode ser gerado por motivos diversos como perceber que o produto comprado não era o buscado ou por exagerar no número de unidades adquiridas.

5) Analise os produtos na entrega

Nas lojas de construção, é comum que o consumidor não leve na hora o material comprado. Caso seja esse o seu caso, analise com cuidado todo o material recebido em sua casa ou na obra. Não tenha receio de pedir para o entregador da loja aguardar a conclusão desse trabalho. Verifique se os materiais vieram de acordo com a nota fiscal. Cheque marca, tamanho, material e quantidade.

 

O que deu certo para você ao comprar material de construção? Compartilhe com a gente no espaço de comentários!

Leia também o post “Veja por que as tintas chalk paint revolucionaram o mercado”.

Confira dicas para economizar energia elétrica em casa

Economizar energia elétrica é necessário. Em tempos de bandeira tarifária vermelha, ainda mais. Quem define a cor que aparece na sua conta mensal é a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), que leva em consideração o custo de produção de energia para chegar ao valor da taxa extra cobrada a cada 100 kWh consumidos. Na cor vermelha, que representa o custo mais alto, essa taxa é de R$ 3. Ou seja, a cada 100 kWh utilizados, você paga a tarifa extra de R$ 3.

De acordo com anúncio da Aneel divulgado na última sexta-feira, dia 28 de julho, a bandeira de cor vermelha vigorará em agosto. Para não se assustar ao receber a conta no começo de setembro, veja dicas para economizar energia elétrica.

 

1) Chuveiro elétrico

Tome banhos de no máximo dez minutos.
Coloque a chave na posição verão sempre que possível.
Aumente a vazão limpando os buracos por onde a água escoa.
Troque a resistência queimada sem recorrer a remendos.

2) Iluminação

Use em todos os cômodos lâmpadas fluorescentes ou do tipo LED.
Você sabia que uma fluorescente de 40 watts ilumina mais do que uma incandescente de 150 watts?
Apague a luz sempre que sair do cômodo.
Aproveite ao máximo a luz natural por meio de clarabóias e grandes aberturas.
Posicione as mesas de trabalho e de leitura próximas às janelas da casa.

3) Geladeira

Verifique se a borracha da porta está em boas condições.
Não armazene alimentos quentes. Espere que eles esfriem para refrigerá-los.
Abra a porta da geladeira o mínimo possível.
Instale o aparelho longe do fogão.
Não forre as prateleiras.

4) Ferro de passar

Junte muita roupa antes de passar.
Passe as roupas que precisam de menos calor por último, ocasião em que já desligou o ferro.

5) Aparelhos em geral

Tire todos da tomada a fim de não deixá-los ligados em stand by (a luz azul que indica a hora).
Compre somente aparelhos que possuam o selo de eficiência Procel.

 

Tem mais alguma dica? Escreva no espaço de comentários!

Leia também o post “Confira 5 dicas para furar parede corretamente”.

Quais são os fatores que valorizam e desvalorizam o imóvel?

Os fatores que interferem na valorização do imóvel são analisados de acordo com três critérios: custo, qualidade e utilidade. Os profissionais do setor, no entanto, consideram que muitas variáveis influenciam no processo de avaliação.

Um consumidor pode valorizar a localização privilegiada do imóvel e não se preocupar com o fato de não haver vaga de garagem. Essas preferências pessoais dificultam a escolha de regras gerais para definir valorização ou desvalorização.

Ainda assim, é possível reunir fatores geralmente importantes para as pessoas. Há também como mensurar aqueles que não são bem-vindos.

 

1) Localização

Esse é o fator mais valorizado, de acordo com os especialistas. Sua relevância é ainda maior nas grandes capitais, que possuem infraestrutura de transporte de qualidade superior. Muitos consumidores escolhem o imóvel por causa da localização. Todos os outros fatores se tornam secundários nesse processo.

Na infraestrutura da região em que está localizado o imóvel, são levados em consideração fatores como características da vizinhança, trânsito, vias de acesso, opções de transporte disponíveis, segurança e até mesmo possibilidade de ocupação de terrenos vazios próximos.

No caso dos apartamentos, existem preocupações típicas por parte do comprador ou locatário como a posição do imóvel em relação ao sol nascente, o andar (quanto mais alto melhor) e a vista oferecida (preferível que imóvel esteja em frente à praia ou praça).

2) Área  

O tamanho do imóvel é outro fator que influencia na valorização. A máxima “quanto maior a área melhor” não é válida. O que importa é a área construída ou a destinação dada para a área como um todo. Ou seja, imóvel de área extensa sem que seja realmente aproveitada se desvaloriza com o passar do tempo.

A dica é evitar alterações essencialmente pessoais na área construída. Você deve se perguntar se a mudança atende apenas ao seu gosto ou se ela pode agradar outras pessoas. Faça reformas que melhorem a funcionalidade do imóvel à luz das expectativas e demandas do mercado. Lembre-se de que você poderá vender seu imóvel mais para frente.

3) Material utilizado e manutenção do imóvel

Os materiais usados na estrutura devem ser avaliados em relação à durabilidade, facilidade de manutenção e ampliação futura. Vamos usar como exemplo os acabamentos. Eles devem ser duráveis em primeiro lugar. Também devem ser fáceis de limpar e de sofrer reparos. O consumidor pode se desinteressar, por exemplo, por um imóvel que contenha cerâmica de alto valor por saber que terá de gastar muito mais na hora de consertar.

A manutenção é vital para que o valor de mercado não sofra depreciação. Casa ou prédio que não tem a pintura renovada passa uma péssima primeira impressão. Atenção também para a condição das instalações elétrica, hidráulica e de ar-condicionado.

4) Vaga de garagem

Consideradas dispensáveis alguns anos atrás, as vagas de garagem são extremamente importantes hoje em dia. Apartamento sem vaga de garagem sofre desvalorização no mercado.

Caso a vaga não seja fixa, a perda de valor ocorre em escala menor. Os imóveis destinados às faixas de renda mais alta precisam necessariamente de três ou mais vagas por unidade.

5) Lazer

Os chamados condomínios-clube estão se popularizando.

Por contarem com atrações completas de lazer, como piscinas, salão de jogos, sala de ginástica, espaço gourmet, churrasqueira, forno de pizza, salão de beleza, locadora de filmes, quitanda, mini-mercado e até padaria, esses locais chamam a atenção do consumidor. Quem mora nesses condomínios tem todas as necessidades atendidas.

 

O que achou do nosso post? Contribua com ele mencionando no espaço de comentários outros fatores de valorização e desvalorização do imóvel.

Economia de energia

Dica de economia deenergia da #Emono. Retire da tomada os principais aparelhos eletrônicos ao sair de casa. Especialistas apontam que a economia de energia pode chegar a 20% no fim do mês. Ou seja, menos dinheiro saindo do seu bolso para pagar conta do dia a dia.